Não há como negar que a Omega é uma das relojoarias mais admiradas e prestigiadas do mundo do luxo. Comparando-se apenas à Rolex para alguns fãs do ramo, a Omega mantém ainda hoje a sua essência firmada a muitos anos atrás, produzindo relógios como peças de arte e sempre à procura de inovação.
Tudo começou com um jovem de 23 anos, movido por uma paixão e um com objetivo audacioso. Louis Brandt queria produzir os relógios mais precisos. Assim, abriu uma pequena oficina em sua casa, em Louis-Paul e Cesar, na Suíça, em 1849.
Logo depois da morte de Louis Brandt, seus filhos Louis-Paul e Cesar assumiram a empreitada, sob o nome de Louis Brandt & Fils. Mudaram da pequena oficina em Louis-Paul e Cesar e mudaram-se para Bienne e ficaram na Rue Jakob-Stämpfli, no número 96, loja que a marca possui até hoje.
Os primeiros passos
Mas foi em 1894 que uma inovação causou uma grande mudança na empresa. Os irmãos criaram o calibre 19, o que tornava o movimento do relógio extremamente preciso. Além disso, todos os seus componentes poderiam ser trocados sem maiores modificações no relógio. Os irmãos batizaram sua nova conquista de “Omega”.
A qualidade de suas peças não passou despercebida, ganhando relevância mundial. Encantados com tal invenção, os irmãos decidiram então mudar o nome de sua empresa para Omega Watch Co. Os progressos alcançados com a tecnologia da Omega foram reconhecidos em 1900, com o Grande Prêmio da Exposição Universal de Paris.
Todo esse prestígio também acontecia no mundo dos desportos (afinal, são duas coisas inseparáveis: tempo e esporte), sendo a marca escolhida pelos profissionais para a cronometragem de eventos desportivos. Essa relação está de pé até hoje, sendo a primeira marca Cronometrista oficial das Olimpíadas em 1932.
A marca não parou por aí. Durante muitos anos, o legado da família Brandt foi se estendendo à novas inovações e modelos de relógios, acompanhando grandes feitos da humanidade. Em 1957, temos a criação dos relógios mais icônicos da marca, o Speedmaster, o Seamaster 300 e o Railmaster, lançados na linha Professional.
Ao infinito e além
O que não sabiam na época de lançamento, era que o Speedmaster estaria fadado à honra das aventuras espaciais, sendo o relógio escolhido pela NASA, em 1965, para acompanhar os astronautas neste ousado desbravamento. Não é atoa que foi um Speedmaster o primeiro relógio a estar na Lua em 1969.
Sabendo de toda esta história, não há como não admirar esta marca e seus feitos. Ainda assim, aqui na Vecchio acreditamos que ainda há muito para a Omega percorrer e conquistar, afinal o infinito é o limite para a Omega.
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